Nos corredores...
quarta-feira, 29 de abril de 2015
EXEMPLO - De janeiro até agora o GDF já puniu 46 empresas por causa de irregularidades na execução de contrato firmados com o governo. Há apenas uma gráfica na lista. As demais são construtoras, que ficarão impedida de fechar novos negócios com o poder público, em todas as esferas, até 2017.
EMPURRÃO - O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) fechou seis postos de combustíveis do DER. A alegação é de que desde 2009 estavam em situação irregular. O DER tem 120 dias para resolver todas as pendências. Diante disso, teve que "correr" com um contrato emergencial para que as viaturas do órgão não fiquem sem combustível.
EVANGELIZANDO - O suplente de senador e líder da Igreja Ministério da Fé, Fadi Faraj, usou as redes sociais para elogiar a movimentação de evangélicos na área do estádio Mané Garrincha durante o show da banda Kiss, na sexta-feira (24). Não se tratavam de fãs. Pelo contrário. Carregavam faixas com a frase: "Eu não KISS te ofender, mas essa cidade é do senhor Jesus".
EM PLENÁRIO - Ontem (28), um fato chamou a atenção no Plenário na Câmara Legislativa: o deputado Lira (PHS) participou da sessão de chapéu. "É estilo. Vou usar sempre", disse. Aproveitou para tirar foto ao lado da ex-deputada Eliana Pedrosa (PPS), que fez questão de contar aos colegas que tem dedicado 4 horas do dia à política. "Quero ouvir o povo", contou.
REVISÃO - O secretário de Educação, Júlio Gregório, prometeu reavaliar o texto da circular que impede fotografias e filmagens, sem autorização, na Escola de Música. O documento foi visto como um ato de censura por alguns alunos e parte da comunidade, que reclamavam da atual direção da escola. Gregório afirmou que a medida foi sugerida pela assessoria de comunicação.
REVISÃO 2 - Ainda conforme o secretário de Educação, as reclamações de alunos e da comunidade contra o diretor da Escola de Música são legítimas, democráticas. Mas o governo não irá interferir, pois, segundo Júlio Gregório, a escolha do gestor foi feita mediante eleição. A briga principal é por conta da mudança no formato das aulas, com o fim das classes individuais.
REPRESENTAÇÃO - A empresa aérea Avianca é alvo de representação feita pelo deputado Rodrigo Delmasso (PTN) junto ao Ministério Público do DF. O motivo? Recusou embarcar uma criança com epilepsia, na rota Brasília-Maceió. O distrital é pai de uma menina que também tem epilepsia.
CURTAS
- A distrital Liliane Roriz (PRTB) não tem gostado da ideia de transferir a gestão da saúde pública para organizações sociais. Está monitorando as discussões;
- Depois de 120 dias em silêncio, o deputado federal Alberto Fraga (DEM) prepara um balanço sobre a gestão Rollemberg. Vai usar a tribuna da Câmara na semana que vem;
- O presidente do TRE/DF, Romão Oliveira, se reúne hoje (29) com o Procurador-Geral de Justiça do DF, Leonardo Bessa. O assunto? Eleição dos conselhos tutelares;
- A ONG Adote um Distrital está finalizando o primeiro levantamento do Índice de Transparência Parlamentar de 2015. Os dados serão divulgados em maio;
- Na sexta feira (01) o presidente do PTC de Luziânia-GO e ex-administrador do Varjão-DF, Zé Maria, empossa a nova direção do PTC Mulher e do PTC Jovem do Jardim Ingá;
- Pra finalizar... Do deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT), sobre a possibilidade de investigação da Saúde na Câmara Legislativa: "Só vou assinar requerimento de CPI se houver fato novo. Caso contrário, não contem comigo para travar o legislativo".
EDUCAÇÃO Levy diz que Fies não acabará
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje, durante audiência na
Câmara dos Deputados, que acredita que o Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies) não acabará. “Eu acredito que os recursos do Fies este
ano não diminuirão, serão [no mínimo] os mesmos do ano passado”,
acrescentou.
Levy defendeu que, por envolver recursos públicos, o programa precisa se submeter a regras de qualidade. “Acho que nenhum estudante se surpreende quanto às exigências e sobre as normas pois trata-se de dinheiro público. Não pode ter zero em português, por exemplo, para ter direito ao programa”, disse.
Outro motivo, segundo ele, para o governo ter feito mudanças no programa, é que o governo constatou que o número de alunos nas faculdades privadas não aumentou. No entanto, cresceu o número de bolsistas.
No fim de março, o governo anunciou a seguinte mudança nas regras para melhorar o programa: o estudante que tiver média inferior a 450 pontos nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não poderá se inscrever para uma bolsa do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além da média mínima, o candidato não pode ter nota zero na redação. As inscrições ao programa terminam amanhã (30).
Em fevereiro, foram abertas as inscrições para novas adesões ao Fies, mas sem a obrigatoriedade da nota mínima. Era preciso apenas ter feito o Enem para solicitar o financiamento. Não estão sujeitos a essa regra os professores do quadro permanente da rede pública matriculados em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.
Levy defendeu que, por envolver recursos públicos, o programa precisa se submeter a regras de qualidade. “Acho que nenhum estudante se surpreende quanto às exigências e sobre as normas pois trata-se de dinheiro público. Não pode ter zero em português, por exemplo, para ter direito ao programa”, disse.
Outro motivo, segundo ele, para o governo ter feito mudanças no programa, é que o governo constatou que o número de alunos nas faculdades privadas não aumentou. No entanto, cresceu o número de bolsistas.
No fim de março, o governo anunciou a seguinte mudança nas regras para melhorar o programa: o estudante que tiver média inferior a 450 pontos nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não poderá se inscrever para uma bolsa do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além da média mínima, o candidato não pode ter nota zero na redação. As inscrições ao programa terminam amanhã (30).
Em fevereiro, foram abertas as inscrições para novas adesões ao Fies, mas sem a obrigatoriedade da nota mínima. Era preciso apenas ter feito o Enem para solicitar o financiamento. Não estão sujeitos a essa regra os professores do quadro permanente da rede pública matriculados em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.
Agência Brasil
Senado amplia limite do crédito consignado; líder do governo vai sugerir veto
Ricardo Brito, Isadora Peron e Murilo Rodrigues Alves
Brasília
Os
senadores aprovaram nesta quarta-feira, 29, uma polêmica proposta que
amplia o limite do empréstimo consignado de 30% para 40% da remuneração.
A nova proposta elevou em mais 10% o comprometimento, apenas para
gastos com o cartão de crédito. A medida pode elevar o desconto
compulsório do contracheque à metade do salário ou aposentadoria, se
somada outra parcela de 10% referente ao limite de comprometimento
permitido para convênios com planos de saúde, farmácias, previdência
privada e seguros.A proposta foi incluída na Medida Provisória
661, que seguirá para a sanção da presidente Dilma Rousseff, e também
autorizou o Tesouro Nacional a conceder um empréstimo de R$ 30 bilhões
ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A MP
agora segue para sanção presidencial.
O aumento do limite do desconto foi incluído pelo deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) no texto da Medida Provisória. O texto original da MP não tratava da ampliação do limite de empréstimo. Essa é a segunda vez que o Congresso tenta ampliar o limite de comprometimento da renda. Da primeira vez, a presidente Dilma vetou.
Durante a votação, parlamentares reclamaram da inclusão da proposta na MP. "É um contrabando para beneficiar as agências de crédito, para beneficiar o sistema bancário brasileiro. É um contrabando para aumentar o endividamento do trabalhador brasileiro", criticou o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
Depois da votação, o novo líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), afirmou que vai sugerir à presidente Dilma Rousseff um novo veto para esse ponto da MP. "Nós vamos encaminhar a sugestão de se vetar a emenda, até porque a avaliação nossa é que ela é inconstitucional", afirmou.
O aumento do limite do desconto foi incluído pelo deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) no texto da Medida Provisória. O texto original da MP não tratava da ampliação do limite de empréstimo. Essa é a segunda vez que o Congresso tenta ampliar o limite de comprometimento da renda. Da primeira vez, a presidente Dilma vetou.
Durante a votação, parlamentares reclamaram da inclusão da proposta na MP. "É um contrabando para beneficiar as agências de crédito, para beneficiar o sistema bancário brasileiro. É um contrabando para aumentar o endividamento do trabalhador brasileiro", criticou o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
Depois da votação, o novo líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), afirmou que vai sugerir à presidente Dilma Rousseff um novo veto para esse ponto da MP. "Nós vamos encaminhar a sugestão de se vetar a emenda, até porque a avaliação nossa é que ela é inconstitucional", afirmou.
AE
Comandante militar do Planalto diz que sua tropa está em permanente prontidão
Segundo o general, Racine Bezerra, o Comando
Militar do Planalto possui proximidade com órgãos conhecidos por causa
de sua importância nacional e internacional

O Comando Militar do Planalto (CMP), responsável pela guarda do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada no Distrito Federal, é a primeira organização do Exército Brasileiro presente na capital desde sua construção, em 1958. A sede foi construída no dia 26 de abril, de 1960, confunde-se com a história da capital da República.
Segundo o general de divisão, Racine Bezerra, responsável pela proteção de Brasília e áreas do Estado de Goiás. Em entrevista exclusiva, para o Blog Igualdade e Identidade, Racine conta sobre as atividades de maior destaque do CMP e como foram as participações na segurança da reunião dos BRICS e de outros países da América Latina e do Caribe. "Em 2016 teremos envolvimento com a segurança durante as Olimpíadas", antecipou o militar na entrevista.
De acordo com ele, a unidade militar possui proximidade com órgãos conhecidos por causa de sua importância nacional e internacional. "O fato de estar localizado na Capital Federal exige do CMP uma permanente prontidão",informou.
Leia Mais....

O Comando Militar do Planalto (CMP), responsável pela guarda do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada no Distrito Federal, é a primeira organização do Exército Brasileiro presente na capital desde sua construção, em 1958. A sede foi construída no dia 26 de abril, de 1960, confunde-se com a história da capital da República.
Segundo o general de divisão, Racine Bezerra, responsável pela proteção de Brasília e áreas do Estado de Goiás. Em entrevista exclusiva, para o Blog Igualdade e Identidade, Racine conta sobre as atividades de maior destaque do CMP e como foram as participações na segurança da reunião dos BRICS e de outros países da América Latina e do Caribe. "Em 2016 teremos envolvimento com a segurança durante as Olimpíadas", antecipou o militar na entrevista.
De acordo com ele, a unidade militar possui proximidade com órgãos conhecidos por causa de sua importância nacional e internacional. "O fato de estar localizado na Capital Federal exige do CMP uma permanente prontidão",informou.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Diagnóstico para a regularização

PPCUB e Luos só no final do ano
O secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, avisou ontem à distrital Telma Rufino que só no final do ano um novo Plano de Preservação do Centro Urbano de Brasília, o PPCUB, será encaminhado à Câmara Legislativa. A Lei de Uso do Solo Urbano, Luos, irá depois. Presidente da Comissão de Assuntos Fundiários, Telma foi informada também que uma revisão do PDOT também seguirá para a Câmara, mas após os demais. Tanto o PPCUB quanto a Luos serão retomados do zero, pois não se deverá aproveitar o projeto elaborado no governo Agnelo Queiroz. Só se imagina que sejam votados em 2016.
Diagnóstico para a regularização
Thiago de Andrade também entregou a Telma Rufino um diagnóstico preliminar sobre a situação das áreas que aguardam regularização. Faz parte da estratégia proposta pela deputada dar transparência e celeridade ao processo de regularização de terras no Distrito Federal. Telma lembra que já se discutiu muito sobre esses temas ao longo dos anos, estudos foram feitos e acordos celebrados, mas a regularização dos condomínios e demais imóveis ainda não saiu do papel. fonte:do alto da torre
Delmasso (sob aplausos) joga as garras na garganta da Avianca
GDF garante nomeação de aprovados em concurso da polícia civil, mas sem cronograma
Mais de 450 concursados fizeram curso de formação e não foram nomeados
Representantes do governo do Distrito Federal garantiram na tarde desta
segunda-feira (27), na Câmara Legislativa, a nomeação dos aprovados em
concurso público da polícia civil. No entanto, eles se recusaram a
apresentar um cronograma das nomeações dos 457 aprovados que já passaram
pelo curso de formação da corporação. A discussão sobre o assunto
aconteceu em reunião da Comissão de Segurança da Câmara, que lotou o
auditório da sede do Legislativo local.
O presidente da Comissão, deputado Robério Negreiros (PMDB), e os deputados Wellington Luiz (PMDB) e Dr. Michel (PP), estes dois oriundos da polícia civil, insistiram na definição de uma data de início das nomeações, mas mesmo assim os representantes do governo evitaram falar em datas. O secretário de Administração e Desburocratização do GDF, Paulo Vogel, reconheceu a carência de pessoal na polícia, mas disse que o governo aguarda a divulgação do relatório financeiro do primeiro quadrimestre, previsto para o final de maio, e outros estudos para iniciar as nomeações.
Vogel explicou que a situação financeira do governo é muito complicada e que o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) já foi estourado. Segundo ele, os recursos existentes só dão para pagar a folha de pessoal dos servidores já contratados. "Estamos contados os centavos. Estamos sem dinheiro e corremos o risco de bater o limite total de gasto com pessoal da LRF, o que implicaria até mesmo na necessidade de demissão de pessoal", justificou.
O deputado Wellington Luiz lembrou que o Fundo Constitucional do DF foi criado para acabar com a situação de pires na mão da segurança pública, e lamentou que agora a situação esteja voltando ao mesmo patamar. "Quem paga a conta é a população do DF", criticou.
Na opinião do deputado Dr. Michel, o governador Rodrigo Rollemberg precisa visitar as delegacias para ver de perto a gravidade da situação. Segundo ele, algumas delegacias estão funcionando somente com três policiais.
O deputado Raimundo Ribeiro (PSDB) disse que as dificuldades do governo são conhecidas, mas sugeriu criatividade ao governo para superar a questão e garantir as nomeações. "Temos que encontrar uma solução, pois o maior interessado nesta questão é o cidadão comum que sofre com a insegurança", completou.
Já o deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT) garantiu apoio a luta dos aprovados no concurso e defendeu um cronograma mínimo para as nomeações. O deputado federal Roney Nemer (PMDB – DF) participou da reunião e disse que o governo tem que ser transparente para explicar quando poderá iniciar as convocações dos aprovados. Para Agaciel Maia (PTC), cabe ao gestor público definir as prioridades para os gastos do orçamento público. Ele se prontificou a ajudar os aprovados no que for possível como presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof).
Efetivo – O presidente do Sindicado dos Policiais Civis (Sinpol), Rodrigo Franco, afirmou que a falta de efetivo na corporação é gravíssima e tende a se agravar ainda mais. De acordo com ele, em 2014 aconteceram 500 aposentadorias, mesmo número previsto para este ano. Franco criticou o que chamou de "inversão de finalidade" do Fundo Constitucional, que deveria destinar seus recursos prioritariamente para a segurança, mas que está repassando cada vez mais dinheiro para as áreas de saúde e educação. O orçamento do Fundo para este ano é de R$ 12,9 bilhões.
O representante dos aprovados no concurso, Diogo Soares, criticou a demora do governo nas nomeações e ressaltou que mesmo com as dificuldades financeiras o GDF tem dado um jeito para nomear servidores para hospitais e escolas. "Infelizmente não vemos o mesmo interesse com a polícia civil, que está sendo sucateada. Uma covardia", disse, assinalando que muitos aprovados deixaram seus empregos e outras cidades e aguardam a convocação há um ano, enquanto a população de Brasília assiste ao crescimento da criminalidade.
O diretor da polícia civil, Eric Seba, relatou os problemas ocasionados pela falta de pessoal na instituição e informou que já apresentou ao governador a urgência nas nomeações, tendo inclusive elaborado duas sugestões de escalonamento das convocações. A última delas, segundo ele ainda em estudo pelo GDF, prevê o início das nomeações para julho, com 140 novos policiais. O quadro de pessoal da polícia, de acordo com Seba, apresenta mil servidores a menos do que o quadro previsto para 1993.
O presidente da Comissão, deputado Robério Negreiros (PMDB), e os deputados Wellington Luiz (PMDB) e Dr. Michel (PP), estes dois oriundos da polícia civil, insistiram na definição de uma data de início das nomeações, mas mesmo assim os representantes do governo evitaram falar em datas. O secretário de Administração e Desburocratização do GDF, Paulo Vogel, reconheceu a carência de pessoal na polícia, mas disse que o governo aguarda a divulgação do relatório financeiro do primeiro quadrimestre, previsto para o final de maio, e outros estudos para iniciar as nomeações.
Vogel explicou que a situação financeira do governo é muito complicada e que o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) já foi estourado. Segundo ele, os recursos existentes só dão para pagar a folha de pessoal dos servidores já contratados. "Estamos contados os centavos. Estamos sem dinheiro e corremos o risco de bater o limite total de gasto com pessoal da LRF, o que implicaria até mesmo na necessidade de demissão de pessoal", justificou.
O deputado Wellington Luiz lembrou que o Fundo Constitucional do DF foi criado para acabar com a situação de pires na mão da segurança pública, e lamentou que agora a situação esteja voltando ao mesmo patamar. "Quem paga a conta é a população do DF", criticou.
Na opinião do deputado Dr. Michel, o governador Rodrigo Rollemberg precisa visitar as delegacias para ver de perto a gravidade da situação. Segundo ele, algumas delegacias estão funcionando somente com três policiais.
O deputado Raimundo Ribeiro (PSDB) disse que as dificuldades do governo são conhecidas, mas sugeriu criatividade ao governo para superar a questão e garantir as nomeações. "Temos que encontrar uma solução, pois o maior interessado nesta questão é o cidadão comum que sofre com a insegurança", completou.
Já o deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT) garantiu apoio a luta dos aprovados no concurso e defendeu um cronograma mínimo para as nomeações. O deputado federal Roney Nemer (PMDB – DF) participou da reunião e disse que o governo tem que ser transparente para explicar quando poderá iniciar as convocações dos aprovados. Para Agaciel Maia (PTC), cabe ao gestor público definir as prioridades para os gastos do orçamento público. Ele se prontificou a ajudar os aprovados no que for possível como presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof).
Efetivo – O presidente do Sindicado dos Policiais Civis (Sinpol), Rodrigo Franco, afirmou que a falta de efetivo na corporação é gravíssima e tende a se agravar ainda mais. De acordo com ele, em 2014 aconteceram 500 aposentadorias, mesmo número previsto para este ano. Franco criticou o que chamou de "inversão de finalidade" do Fundo Constitucional, que deveria destinar seus recursos prioritariamente para a segurança, mas que está repassando cada vez mais dinheiro para as áreas de saúde e educação. O orçamento do Fundo para este ano é de R$ 12,9 bilhões.
O representante dos aprovados no concurso, Diogo Soares, criticou a demora do governo nas nomeações e ressaltou que mesmo com as dificuldades financeiras o GDF tem dado um jeito para nomear servidores para hospitais e escolas. "Infelizmente não vemos o mesmo interesse com a polícia civil, que está sendo sucateada. Uma covardia", disse, assinalando que muitos aprovados deixaram seus empregos e outras cidades e aguardam a convocação há um ano, enquanto a população de Brasília assiste ao crescimento da criminalidade.
O diretor da polícia civil, Eric Seba, relatou os problemas ocasionados pela falta de pessoal na instituição e informou que já apresentou ao governador a urgência nas nomeações, tendo inclusive elaborado duas sugestões de escalonamento das convocações. A última delas, segundo ele ainda em estudo pelo GDF, prevê o início das nomeações para julho, com 140 novos policiais. O quadro de pessoal da polícia, de acordo com Seba, apresenta mil servidores a menos do que o quadro previsto para 1993.
Luís Cláudio Alves - Coordenadoria de Comunicação Social(CLDF)
GDF corta 50,35% dos cargos comissionados em administrações
Quadro, que era de 2.832 em setembro de 2014, caiu para 1.406 em março. Gastos do GDF com as administrações regionais caiu para R$ 4,6 milhões

Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)
Do G1 DF
O governo do Distrito Federal cortou
em 50,35% o número de cargos comissionados nas administrações
regionais. Em comparação realizada pela atual gestão, em setembro do ano
passado, havia 2.832 funcionários não concursados. Em março deste ano, e
número caiu para 1.406.
O
GDF informou que continuará analisando os quadros das 31 administrações.
Para o especialista em administração pública José Matias-Pereira, a
qualidade no serviço não acompanhou os cortes. “O que nós constatamos
foi que parou de se desperdiçar recursos públicos, mas a qualidade dos
serviços continua muito baixa. O que é fundamental nesse momento é criar
condições, montar boas gestões para que elas possam atender à
população.”
Os gastos com as administrações também
caíram. Segundo o GDF, foram R$ 7,3 milhões em setembro de 2014. Em
março, o gasto caiu para R$ 4,6 milhões, uma redução de 36,98%. A
administração regional do Jardim Botânico, por exemplo, reduziu os
gastos de R$ 165 mil para zero. O motivo foi a dispensa de todos os 51
funcionários comissionados.
Audiência Pública com os feirantes do DF foi um sucesso

“A prioridade é: melhor condição de vida e de trabalho para os feirantes”, disse o deputado Bispo Renato Andrade ao abrir a audiência pública que contou com mais de 200 representantes das feiras do DF nesta segunda-feira, 27. “Juntos, podemos conversar e chegar a um denominador comum sobre as soluções ideais para os problemas das feiras”, acrescentou ele.
Regularização, fiscalização, revitalização, participação do governo, órgão específico no executivo para cuidar das feiras, desorganização, horário de funcionamento, presença de camelôs e a falta de segurança foram as principais reivindicações dos feirantes durante o evento.
Segundo o Sindicato dos Feirantes, existem aproximadamente 80 feiras livres e permanentes no DF. “E as reclamações são praticamente as mesmas para todas as feiras, ou seja, concluímos que definitivamente não há um olhar atencioso por parte do executivo”, observou Bispo Renato.
“Muitas, estão sucateadas, algumas com problemas nas instalações elétricas, sem rampas de acessibilidade, estacionamentos, banheiros sem condição de uso, entre outros problemas, ocasionando a desmotivação do feirante e do consumidor”, insistiu Bispo Renato, e completou: “mas hoje, com a presença da Agefis, Subsecretaria de Cidades, Subsecretaria de Empreendedorismo, Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde e do BRB, acredito que teremos boas notícias em breve”.
Boas notícias!
Na oportunidade, o deputado Bispo Renato apresentou moção solicitando a criação da Subsecretaria de Serviços Públicos do Distrito Federal, com a finalidade de disciplinar a gestão da ocupação de áreas públicas utilizadas por feirantes, ambulantes, permissionários de bancas de jornais, permissionários de táxis, quiosques e similares.
Bispo Renato apresentou ainda quatro indicações ao Governo do Distrito Federal, sugerindo a criação de um plano de publicidade para as feiras; o recadastramento de todas as feiras do Distrito Federal, bem como a implantação de serviços e equipamentos públicos nas feiras; a reforma de todas as feiras do Distrito Federal, bem como a implantação da Feira Modelo para o Distrito Federal; e a implantação de um programa de incentivo financeiro através de uma linha especial de crédito do BRB, voltada para os feirantes.
“Protocolei estas proposições para atender a maior e principal reivindicação destes trabalhadores: melhor condição de vida e de trabalho. Assim abri esta audiência e pública e é como encerro, reafirmando meu compromisso com os feirantes. Vocês têm não apenas o meu apoio, mas também meu total empenho e trabalho”, concluiu Bispo Renato Andrade.
Postado Por Donny Silva - Fonte: Assessoria do deputado Bispo Renato
Fillippelli quer ser governador

Acha que é preparado e experiente, mas tais argumentos não ajudaram nem o DF nem a reeleição de Agnelo Queiroz (PT), que foi derrotado ainda no primeiro turno das últimas eleições. O governo da dupla Agnelo/Filippelli deixou dívidas e marcas de incompetência no DF.
Por outro lado, Fillippelli fez acordos com alguns partidos políticos e nada cumpriu. “Como acreditar novamente no Filippelli que não cumpre com ninguém e que só vê o próprio umbigo?”, indagou certo membro da executiva do PP ao blog.
A rejeição é grande, mas Filippelli vai tentar ser candidato a governador ou, na pior das hipóteses, ser novamente vice de alguém com chances de ganhar, inclusive de Rollemberg (PSB), caso esteja bem nas pesquisas em 2018.
E o PSD? Aí será outra história em 2018, porque tem o Senado…
Fonte: Donny Silva
Wasny e o TCDF
quinta-feira, 23 de abril de 2015

O Tribunal de Contas do DF(TCDF) é logo ali. O blog vem tocando nesse assunto desde janeiro com exclusividade. Em breve será aberta uma vaga no TCDF, e o favorito é boa praça, Wasny de Roure(PT). Nas bolsas de apostas seu nome é praticamente certo, não há Xerifão que tire seu favoritismo. Quem está na fila ansioso por esse cenário é o primeiro-suplente, Cláudio Abrantes(PT).
Eis, uma reviravolta.
Fonte:Odir Ribeiro
Após briga, motorista bêbado persegue e mata rival prensado contra parede
Vítima estava em uma moto. Os dois veículos invadiram uma casa, na Vila Planalto
Do R7
Um homem foi preso suspeito de matar um rapaz de 23 anos e de ter invadido uma casa enquanto fugia, bêbado, dirigindo um carro. O caso aconteceu nesta terça-feira (21), na Vila Planalto, em Brasília. Segundo a 5ª Delegacia de Polícia, onde a ocorrência foi registrada, o suspeito havia brigado no mesmo dia com a vítima.
O suspeito pelo crime perseguiu a vítima, que estava em uma moto. Os dois veículos acabaram invadindo uma casa. A moto ficou entre a parede da cozinha e o carro dirigido pelo suspeito. O condutor da moto foi socorrido pelos bombeiros e morreu no Hospital de Base de Brasília, de acordo com a polícia.
Na delegacia, o suspeito passou por um teste, que constatou que ele estava bêbado. Durante a perseguição contra a vítima, ele também bateu o veículo contra um carro estacionado em uma das ruas por onde passou. De acordo com a polícia, ele teria ameaçado atropelar pedestres no trajeto.
LIBERAÇÃO DE CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS COMUNITÁRIOS

Distritais vencem queda de braço e as cidades satélites serão mantidas

Valeu o bom senso. Foi assim que deputados distritais de diferentes correntes entenderam a decisão do Palácio do Buriti de retirar da Câmara Legislativa o projeto de lei que reduzia o número de administrações regionais, com a fusão e muitas das cidades satélites.
Desde que foi apresentado pelo governador Rodrigo Rollemberg, a matéria enfrentou forte resistência da parte dos parlamentares. Os distritais chegaram inclusive a realizar comissão geral para debater o tema, o que foi visto como a gota d’água para o enterro da proposta.
Os ‘Chicos’ do PT (Vigilante e Leite) foram os maiores entusiastas com a notícia, transmitida pelo líder do governo, deputado Júlio César (PRB). Os petistas ressaltaram a necessidade de as administrações regionais terem mais autonomia e redução de gastos com cortes de cargos comissionados.
Ainda na sessão desta quarta-feira 22, foi lamentada a morte de um policial militar na segunda-feira (20), quando chegava em casa, em Sobradinho. Dr. Michel (PP) reclamou da falta de oportunidade para muitos jovens e que essa ausência (dos policiais civis concursados e não nomeados) contribui para violência.
O deputado Rodrigo Delmasso (PTN) criticou a suspensão do plano de saúde da Polícia Militar e citou decisão do Tribunal de Contas, que aconselhou a elaboração de estudos sobre o assunto, para avaliar o credenciamento de clínicas ou o pagamento de um plano.
Os deputados também destacaram o aniversário de Brasília, comemorado no dia anterior, e apontaram questões que precisam ser aprimoradas na cidade.
Na questão de infraestrutura, Bispo Renato Andrade (PR) lamentou a falta de pavimentação no Sol Nascente, em Ceilândia. E o deputado Agaciel Maia (PTC) tratou do “estado deprimente” do terminal rodoviário de Planaltina – fundado em 1977. Segundo Agaciel, a reforma do espaço foi licitada e contratada no final de 2014, mas ainda não foi iniciada. “Tá na hora de começarem a trabalhar. Cerca de 40 mil pessoas passam por aquela rodoviária por dia”, disse.
Leandro Montes (notibras.com)
Vadre reto. Fechar igreja dá azar, diz recado de deputados ao Buriti

O deputado Rafael Prudente (PMDB) considerou estranha a atitude do GDF e ressaltou a importância da igreja para a comunidade do Lago Norte. Já o deputado Rodrigo Delmasso (PTN) lamentou o tratamento que as igrejas estão recebendo do governo. “Por que o governo não fecha boates e casas de shows que existem por aí com várias irregularidades?”, questionou.
O deputado Wasny de Roure (PT), frequentador da unidade, explicou que a igreja foi construída em imóvel adquirido em licitação pública, sem nenhuma vantagem do governo. Segundo ele, a cassação é decorrente de uma pendência burocrática ainda relacionada com o alvará de construção, mas que está sendo solucionado junto ao governo. Para ele, houve precipitação do GDF em cassar o alvará de funcionamento.
A deputada Sandra Faraj também lamentou a cassação e disse que o governo precisa valorizar o trabalho desenvolvido pelas igrejas. Já o deputado Chico Vigilante (PT) alertou o governo de que “mexer com igreja dá azar”. Segundo ele, todos os governantes que fizeram isto sofreram as consequências.
Fonte: Luís Cláudio Alves/Notibras
Buriti retira projeto das administrações
Mobilizações populares também influenciaram na decisão. Moradores das regiões que seriam afetadas protestaram na própria Câmara Legislativa e pelas redes sociais, até que o governo cedesse.
Cargos mantidos
“O governo retirou porque a oposição é muito grande. O governo disse que ouviu a sociedade, mas eu duvido que alguém, nas regiões administrativas tenha dito ser a favor da extinção da administração da sua cidade. Com a decisão, acredito que o governador Rodrigo Rollemberg foi prudente e correto em admitir o erro”, declara o deputado Reginaldo Veras (PDT). Ele se diz favorável a redução do número de administrações, mas contra o modelo enviado para o parlamento, sem estudo sobre a real economia, já que os cargos seriam mantidos.
O também governista Joe Valle (PDT) achou a proposta equivocada, pois quer que o governo crie um modelo de gestão. “Não sou a favor de acabar com as RAs, mas antes tem que ouvir a população. Trabalhar para criar um modelo de gestão que reduza os gastos”, propõe Joe.: “Fizemos”, diz, “um estudo ouvindo a população e entregamos ao governo, mas foi tudo engavetado”,
Deputados de oposição e independentes comemoraram a retirada do projeto das administrações. “Acho que essa é uma vitória da Casa e da população. O governador teve bom senso ao perceber que o projeto era muito ruim”, comemora Ricardo Valle (PT),
Defensor da administração da Fercal, Doutor Michel (PP) aprovou a decisão do Buriti: “Foi uma decisão sábia, porque não agradou apenas os deputados, mas a comunidade, que é quem vota e precisa ser agradada”, declara.
Corte pode vir por decreto
Com a derrota no plenário já prevista, o governo desistiu de diminuir o número de administrações regionais. O projeto já contava com 64 emendas feitas por deputados e o texto já era tido como desvirtuada. E nem mesmo assim seria possível evitar a frustração do Palácio do Buriti.
O chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, afirma que a intenção é redefinir as atribuições das regiões administrativas. “Estamos fazendo uma nova discussão sobre o tema. Queremos saber como torná-las mais representativas e eficientes”, disse.
Para driblar a negativa dada pelos parlamentares e cortar gastos, existe a possibilidade de fazer alterações na estrutura já existente. “Nós diminuiríamos, apesar de sabermos que os deputados não aceitam. Podemos reduzir o tamanho delas por decreto”, disse Doyle.
Segundo o chefe da Casa Civil, não existe o temor de que os cortes repercutam mal entre os parlamentares.
“O importante é ter administrações eficientes e com gastos racionais. Temos que acabar com essa ideia de que são apenas cabides de emprego”, completou.
No mesmo projeto, estava prevista a regulamentação dos conselhos populares. Esse seria o primeiro passo para que as eleições diretas para administradores se concretizassem.
Após a retirada do projeto, o governo promete mais precaução e vai discutir as regras dos conselhos junto aos deputados. O objetivo é evitar mais um revés no Legislativo.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
DF e Goiás: realidade oposta e desigual
A PMB abrange as cidades goianas de Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso.
O estudo revela que a desigualdade entre o DF e a PMB é cruel ao se comparar indicadores sociais. Enquanto a receita conjunta dos 12 municípios equivale a 6% da receita total metropolitana, no DF, a receita total é de 94%. Já a receita tributária, expressão do grau de desenvolvimento de uma região, corresponde a tão somente 2% do total metropolitano. Isto é, a receita tributária do DF é 50 vezes maior do que a soma dos 12 municípios.
Cidades dormitórios
Para Júlio Miragaya, vice-presidente do Confecon, o destaque do estudo é o fato de a PMB ser oriunda de Brasília, com características de cidades dormitórios. “Hoje, a PMB é formada por 1,2 milhão de habitantes que, na maioria, trabalha no DF e só vai para casa para dormir. Esses municípios são fracos economicamente, e suas receitas são insuficientes para fazer grandes investimentos em serviços”, afirma.
Segundo Miragaya, a incipiência de arrecadação e a inexistência de atividade industrial contribuem para o não crescimento econômico da PMB. “A periferia é a quinta maior do País, mas a diferença é que, nas outras áreas metropolitanas, foram criadas indústrias para gerar renda. O que melhoraria esses índices seria a transferência de pelo menos 15% do Fundo Constitucional destinado ao DF para esses municípios. Isso dobraria a receita da região, enquanto que só diminuiria 5% a receita do DF. A lógica é que os municípios fariam mais investimentos e haveria menos procura de serviços no DF”, explica.
Segundo Hildo do Candango, prefeito de Águas Lindas de Goiás, é complicado investir se não há arrecadação de receitas. “Temos uma frota total de 125 mil veículos. Entretanto, 95 mil são emplacados no DF. Com isso, a renda do IPVA vai para o DF e não para o município”, afirma.
Faltam rede de esgoto e asfalto
Dos 821,7 mil domicílios do DF em 2013, 85,95% estavam ligados à rede geral de esgoto. Já na Periferia Metropolitana de Brasília, dos 313,6 mil domicílios, apenas 31,37% eram servidos por rede geral.
No DF, apenas 10,05% dos domicílios eram servidos por fossa séptica e 3,95% por fossa rudimentar. Já na PMB, a fossa séptica era a forma de coleta de esgoto para 30,86% dos domicílios e a fossa rudimentar para 37,53%. A situação mais crítica é encontrada em de Águas Lindas, onde apenas 4% dos domicílios eram conectados à rede geral de esgotamento, ao passo que 50 mil domicílios eram servidos por fossa rudimentar. Esta forma precária de coleta predominava também em Luziânia (78%), e Santo Antônio do Descoberto (54%).
A falta de asfalto ainda é um problema. No DF, 6,65% dos domicílios estavam em ruas sem pavimento, percentual que na PMB era quase quatro vezes maior (24,05%). Já a coleta de lixo predomina em 97,23% da PMB, entretanto, ao contrário do DF, em que a coleta é feita quase diariamente, nos 12 municípios da PMB, 73,70% da coleta é feita semanalmente.
O morador de Águas Lindas de Goiás Baltazar Caetano, 58 anos, reclama da falta de infraestrutura. “A gente paga o IPTU, mas não recebe em troca o mínimo de saneamento”, conta.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Do Alto da Torre Eduardo Brito (23/04)
Almoço de muito peso
Hoje sem mandato, mas no controle do PMDB brasiliense, o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (foto) mostra poder de mobilização. Inclusive do PIB do Distrito Federal. Almoçou no Lakes com o presidente do Sinduscon, Luiz Carlos Botelho, o presidente da Asbraco, Afonso Assad, o presidente do Clube de Engenharia, João Carlos Pimenta, e o ex-deputado peemedebista Luiz Pitiman, empresário do setor e candidato a governador na eleição passada pelo PSDB. Juntou-se a eles o distrital tucano Raimundo Ribeiro, até há pouco líder do governo Rollemberg na Câmara Legislativa.
Chapa única
Só para lembrar, no dia 15 de maio haverá eleições para o Sinduscon. É chapa única, encabeçada por Luiz Carlos Botelho, candidato à recondução após substituir Júlio Peres, que foi para a Secretaria de Infraestrutura.
É falta mesmo
Por determinação da Casa Civil, foi cortado o ponto de todos os funcionários do governo do Distrito Federal que não registraram presença na segunda-feira. Vale para todos os que não contavam com autorização oficial para deixar de comparecer ao local de trabalho. Quem contava com abono, teve o abono anulado.
Ressarcimento milionário
Mais uma encrenca para o PT na Justiça Eleitoral. Entrou na pauta do Tribunal Superior Eleitoral processo que pede o ressarcimento de quase R$ 7 milhões. O dinheiro corresponde a prestações de contas rejeitadas durante a campanha eleitoral de 2010. Tudo indica que o ressarcimento será aprovado.
Medidas de segurança para policiais civis
Rodrigo Franco, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal, o Sinpol, passou a reclamar atenção maior para reforçar a segurança dos agentes. Propõe a adoção de um protocolo de segurança, que exige no mínimo três policiais no exercício de atividades de campo e até um número maior para cumprir mandados de prisão. Tudo isso porque, acusa, policiais viraram alvo da violência no cenário atual, tanto por conta da bandidagem quanto de populares.
Sucessão de incidentes
O primeiro caso, lembra Rodrigo Franco, ocorreu há dez dias em Ceilândia Sul. Os policiais foram atender a uma ocorrência de homicídio em um comércio. Na ocasião, os agentes foram confrontados por populares, que ameaçaram os policiais. O reforço foi acionado para contornar a situação. No dia 13, durante uma ação da Coordenação Repressão às Drogas, em Santa Maria, os agentes foram confrontados pelo traficante, que reagiu e “jogou o carro sobre os policiais, atropelou três viaturas, colocando em perigo a integridade dos policiais”, conta Franco. Já na semana passada, conta o presidente, na Vila DNOCS, em Sobradinho, três agentes prenderam em flagrante um traficante, mas familiares e amigos dele acuaram os policiais tentando roubar suas armas.
Envolvendo moradores
Não é nada, não é nada, os policiais civis lembram que, nas favelas do Rio de Janeiro, os grupos de bandidos que controlam o tráfico não só organizam agora resistência armada à polícia, em especial às UPPs, como açulam moradores contra eles. De acordo com os policiais, os moradores são coagidos a participar de manifestações e da resistência às operações de segurança pública na região.
Bullying em todos os cinemas
O distrital Rafael Prudente quer tornar obrigatória a exibição, em todas as sessões de cinema no Distrito Federal, de documentário sobre os efeitos da prática de bullying. O documentário, na verdade, ainda não existe. Deverá ser elaborado por uma equipe conjunta das secretarias de Saúde, Educação e Segurança Pública. Prudente lembra que o bullying pode acontecer em qualquer ambiente e não apenas nas escolas, onde é aparentemente mais comum.
Deputado Delmasso faz sugestões para combater violência nas escolas
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Em reunião com secretário, o deputado Delmasso (PTN) sugeriu seminários para preparação dos professores
O deputado Delmasso (PTN) se reuniu nesta quarta-feira, 15, com o secretário de Educação Júlio Gregório e o procurador da República Guilherme Schelb. O distrital quer que as escolas públicas do Distrito Federal recebam seminários, já ministrados pelo procurador Schelb pelo Brasil. O intuito do deputado é preparar os professores para que, ao conhecer seus direitos e deveres, se tornem menos vulneráveis em sala de aula.
Para Delmasso, os professores precisam ser preparados para lidar com as diversas situações às quais são expostos diariamente. Com o resultado, as ações seriam aprofundadas às famílias e aos alunos, com o objetivo de diminuir a violência nas escolas. “Vemos muitos casos de violência nas nossas instituições de ensino. O ensino público tem sido constantemente criticado e acusado de ineficiente e a escola pública tem ganhado um ar de local perigoso. Preparar os professores poderá ser o primeiro passo para uma mudança”, diz o parlamentar.
Para o procurador, o professor precisa ser protegido. “É um processo que precisa transformar primeiro professor e servidor, aprimorar o que eles fazem bem e melhorar o que está sendo equivocado. Depois, a família também precisa ser abordada e, por último, os alunos. O objetivo é que, a partir do professor, possamos conquistar a paz. Mas, primeiro, lhe dando segurança”, explica.
Concurso de 2013
Outro tema que entrou em pauta foi o concurso realizado pela secretaria em 2013, mas que os professores ainda não foram chamados. O secretário explica que a secretaria tem o máximo interesse em contratar os profissionais, e que está pedindo para agilização no processo. “Para nós, é importante essa contratação o mais rápido possível, para que a secretaria não necessite de ficar fazendo contratos temporários”, defende. (rodrigodelmasso.com.br)
Xerifão vai cobrar dia 27 a nomeação da turma da polícia
Informações Notibras, Periscópio - José Seabra
Já tem data o depoimento na Comissão de Segurança da Câmara Legislativa dos secretários de Administração e Desburocratização, Paulo Vogel; Planejamento e Orçamento, Leany Lemos; Segurança, Arthur Trindade; da Fazenda, Leonardo Colombini, e o diretor da Polícia Civil Eric Seba, para explicarem os motivos que impedem a contratação dos policiais aprovados em concurso e avalizados por curso intensivo na instituição policial. Será no dia 27, às 14h, revela o deputado Dr. Michel (PP). Tido como ‘embaixador’ dos futuros policiais, Michel, delegado de polícia aposentado, demonstra preocupação com a queda do efetivo e a defasagem que atinge todos os cargos da corporação, com reflexos diretos nos serviços prestados à sociedade, que vive uma sensação de insegurança. (Odir Ribeiro)
Lira apresenta substitutivo ao Projeto de Lei das Administrações Regionais

O deputado distrital Lira (PHS) apresentou substitutivo ao Projeto de Lei nº 182/2015, que trata da reestruturação das Regiões Administrativas (RAs) do Distrito Federal. Em sua proposta, o parlamentar levou em conta os dispositivos do Projeto de Lei apresentado pelo governador à Câmara Legislativa, bem como as emendas apresentadas pelos deputados.
“Em razão da amplitude que interfere na vida das pessoas e na vinculação de cada família com a comunidade local e regional, o projeto carece de maior especificidade e definições tanto às Administrações Regionais quanto aos Conselhos de Representantes Comunitários”, afirmou Lira em sua justificação.
No texto, Lira defende a manutenção de todas as 31 Regiões Administrativas, com quadro de servidores efetivos – que deverão ocupar pelo menos 50% dos cargos – e comissionados das administrações regionais proporcional ao número de habitantes de cada Região Administrativa.
Pelo substitutivo, entre os requisitos para exercer a função de Administrador Regional, a ser nomeado pelo governador, o ocupante do cargo deverá residir na Região Administrativa há pelo menos dois anos. Além disso, o governador deverá apresentar à Câmara Legislativa, em até um ano, a partir da entrada em vigor desta lei, projeto de lei dispondo sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.
No exercício de suas funções, o Administrador Regional será orientado por um plano comunitário de gestão de metas e resultados elaborado pelo Conselho de Representantes Comunitários da respectiva Região Administrativa.
Entre outras atribuições, os Conselhos previstos no art. 12 da Lei Orgânica do Distrito Federal, terão competência para fiscalizar as obras e serviços públicos locais, nos limites de sua Região Administrativa, e apresentar sugestões às propostas orçamentárias encaminhadas pelas Regiões Administrativas.
As Regiões Administrativas com mais de 300 mil habitantes terão no mínimo 15 representantes em seus Conselhos; as acima de 100 mil habitantes deverão ter pelo menos 10 e as demais o mínimo de cinco.
Ainda de acordo com o texto proposto por Lira, o mandato dos representantes comunitários será de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez, por igual período. Essa atividade é considerada serviço relevante ao Distrito Federal e não será remunerada.
Ainda de acordo com o texto proposto por Lira, o mandato dos representantes comunitários será de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez, por igual período. Essa atividade é considerada serviço relevante ao Distrito Federal e não será remunerada.
Caberá às entidades da sociedade civil indicar os integrantes do Conselho de Representantes Comunitários de cada Região Administrativa. No entanto, essas entidades devem atender a requisitos como ter sede na Região Administrativa há pelo menos dois anos e ter, no mínimo, 100 pessoas físicas associadas, maiores de 21 anos, ou no mínimo, 25 pessoas jurídicas com sede ou filial na Região Administrativa.
Fonte: Donny Silva / foto: nossogama.com.br
Confira o que abre e fecha no feriadão
No fim de semana, na segunda-feira e no feriado de 21 de abril — Tiradentes e aniversário de Brasília —, o cidadão poderá contar com o funcionamento de alguns serviços públicos e a abertura de pontos turísticos no Distrito Federal. A área da saúde atenderá a casos de emergência, e as delegacias funcionarão em regime de plantão. Alguns locais, como museus, terão horários especiais. Veja a seguir a programação:
Serviços Públicos
Banco de Brasília
As agências do Banco de Brasília (BRB) ficam fechadas no fim de semana e no feriado. Na segunda-feira (20), abrirão normalmente das 11 às 16 horas. Encontre uma agência mais próxima.
Doação de sangue
A Fundação Hemocentro de Brasília estará fechada na terça-feira. No sábado e na segunda, o atendimento será das 7 às 18 horas. No domingo, não funciona. A fundação fica no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A (Asa Norte). Mais informações: disque 160 e tecle a opção 2.
Postos do Na Hora
O Na Hora reúne, em um único local, serviços de órgãos públicos federais e distritais para a conveniência da população. Oferece, por exemplo, emissão de Carteira de Identidade, consulta a processos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e retirada de segunda via de contas de água.
Há cinco unidades nas regiões administrativas de Ceilândia (Shopping Popular), do Gama (entre as quadras 55 e 56 do Setor Central), do Plano Piloto (subsolo da Rodoviária), do Riacho Fundo I (Shopping Mall), de Sobradinho (Serra Shopping) e de Taguatinga (Pistão Sul).
No domingo e na terça-feira, os postos ficarão fechados. O funcionamento no sábado e na segunda-feira ainda não foi definido.
Secretaria de Fazenda
Não haverá atendimento ao público nas agências da Secretaria de Fazenda na terça-feira (21). A central telefônica da secretaria (número 156, opção 3) não funciona no fim de semana ou feriado. Na segunda-feira (20), o horário será normal, das 8 às 18 horas. As unidades também atenderão em horário padrão, das 12h30 às 18h30.
Quem precisar de consultas e serviços básicos, como impressão de boletos e de certidões negativas, poderá acessar o site da secretaria. Demais serviços deverão ser registrados no atendimento virtual, mas as respostas serão concedidas nos dias úteis, em horário comercial, das 8 às 18 horas.
Segurança e saúde
O cidadão que precisar registrar ocorrência policial deverá procurar as delegacias da Polícia Civil durante o feriado. Todas funcionarão em caráter de plantão. Na segunda-feira (20), o expediente será normal.
Os hospitais da rede pública atenderão somente a emergências na terça-feira (21), no mesmo esquema de funcionamento dos fins de semana. As unidades de pronto atendimento estarão abertas 24 horas por dia. Já os centros de saúde ficarão fechados no feriado, mas na segunda-feira o atendimento será normal.
Shoppings populares
O shopping popular de Ceilândia, na QNM 11, funcionará normalmente no feriado, das 8 às 18 horas. No sábado, também ficará aberto.
O de Brasília, ao lado da antiga Rodoferroviária, estará aberto no sábado, das 8 às 18 horas. No domingo e na segunda-feira, ficará fechado. No feriado, abrirá normalmente, das 8 às 18 horas.
Transporte urbano
Os trens do metrô de Brasília vão funcionar das 7 às 19 horas excepcionalmente na terça-feira, 21 de abril. No fim de semana, o horário é o de sempre: das 6 horas às 23h30 no sábado e das 7 às 19 horas no domingo. A tarifa no feriado será de R$ 2. Nos demais, R$ 3.
No sábado (18), no domingo (19) e na terça-feira (21), os ônibus funcionarão com a tabela normal de fim de semana. Haverá reforço das linhas saindo das regiões administrativas para o Plano Piloto a partir de 8 horas e na volta, após os eventos comemorativos. O horário na segunda-feira (20) não foi definido. Horários, itinerários e opções de trajeto podem ser consultados no site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans).
Pontos Turísticos

O Jardim Botânico (SMDB, Área Especial, Lago Sul) abre sempre de terça-feira a domingo, das 9 às 17 horas. Às segundas-feiras, fecha para manutenção.
Entrada: R$ 2
Telefone: 3366-2141
Zoológico
Os portões do Jardim Zoológico de Brasília (Avenida das Nações, via L4 Sul) abrirão normalmente na terça-feira, no sábado e no domingo, das 9 às 17 horas. Na segunda-feira, estará fechado para manutenção.
Entrada: R$ 2 (quem tem até 5 anos ou mais de 60 não paga)
Torre de TV
Excepcionalmente, na segunda-feira (20), a visitação na Torre de TV estará funcionando das 9 às 20 horas. O mezanino ficará aberto no fim de semana e na segunda-feira, das 9 às 20 horas. Na terça-feira (21), o local estará fechado a partir do meio-dia. Os serviços são gratuitos. Veja os horários:
Mezanino e mirante: de terça-feira a domingo, das 9 às 20 horas, com entrada franca
Feira da Torre: de terça a quinta-feira, das 9 às 17 horas, e de sexta-feira a domingo, das 9 às 20 horas
Fonte luminosa: diariamente, em três horários: das 7 às 9 horas, das 11h30 às 14h30 e das 17 às 22 horas
Espaços Culturais
Museus e casas de cultura vão funcionar em horários diferentes.
Biblioteca Pública de Brasília (EQS 312/313)
Funcionará no sábado, das 7h30 às 13h30, e na segunda-feira, das 7h30 às 18 horas. No domingo e no feriado, estará fechada.
Biblioteca Nacional (Esplanada dos Ministérios)
Abrirá no sábado e no domingo, das 8 às 14 horas. Na segunda-feira (20), o horário será o normal, das 8 às 20 horas. No feriado, não funcionará.
Casa do Cantador (QNN 32, Área Especial, Ceilândia Sul)
Abrirá no sábado, das 8 às 12 horas, e na segunda-feira, das 8 às 18 horas. No domingo e no feriado de 21 de abril, o espaço ficará fechado.
Entrada gratuita
Telefone: 3378-5067
Centro Cultural Três Poderes (Praça dos Três Poderes)
Reúne o Panteão da Pátria, o Espaço Lucio Costa e o Museu da Cidade. Estará aberto normalmente durante o feriado e no fim de semana, das 9 às 18 horas.
Entrada gratuita
Telefone: 3325-6244
Cine Brasília (EQS 106/107 da Asa Sul)
Terá programação especial devido ao aniversário de Brasília. Com entrada gratuita.
Telefone: 3244-1660
Museus
Catetinho
Km 0 da BR-040, Gama
Abre todos os dias das 9 às 17 horas
Entrada gratuita
Telefone: 3338-8803
Museu Nacional da República
Setor Cultural Sul, perto da Rodoviária do Plano Piloto
Funciona de terça-feira a domingo, das 9 horas às 18h30
Entrada gratuita
Telefone: 3325-5220
Memorial dos Povos Indígenas
Em frente ao Memorial JK
Aberto de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas; sábados, domingos e feriados: das 10 às 18 horas
Entrada gratuita
Telefone: 3344-1154
Museu Vivo da Memória Candanga
Via Epia Sul, Lote D, Núcleo Bandeirante
Aberto todos os dias, exceto domingo, das 9 às 17 horas
Entrada gratuita
Fonte: Agência Brasília
Policiais Civis recebem homenagem da CLDF pelo dia 21 de abril

Gaúcho ressaltou necessidade de resgate do Fundo Constitucional para a Segurança Pública (Otto Peyerl/Sinpol-DF)
O auditório da Direção Geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi palco nesta quinta-feira, 16, de umahomenagem da Câmara Legislativa do DF (CLDF) aos profissionais fazem ou fizeram parte do quadro da instituição. A Sessão Solene foi realizada com o propósito de marcar o Dia do Policial Civil, comemorado em 21 de abril.
O evento, promovido pelo deputado distrital Dr. Michel, com o apoio do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF), contou a participação de representantes do Poder Legislativo, representantes dos sindicatos e associações de classe, além de profissionais ativos e aposentados da corporação. Integrantes da comissão dos aprovados no último concurso da PCDF também marcaram presença na homenagem aos policiais civis.
De acordo com o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco, “infelizmente, a realidade da polícia hoje não nos dá muito o que comemorar. Não quero aqui apontar culpados, nem problemas, mas discutir soluções. A partir desse ano, por exemplo, iremos abrir o diálogo também com a Câmara Legislativa com o propósito de resgatar a origem do Fundo Constitucional, garantindo no orçamento do Distrito Federal que o mínimo de 60% desses recursos seja destinado à Segurança Pública”, afirmou Gaúcho.
“Estamos aqui hoje para homenagear aqueles que, no dia a dia, realmente labutam lutando contra essa criminalidade que assola todo o Distrito Federal. Quero parabenizar a todos os policiais, principalmente os aposentados porque também deram a vida por essa polícia e a fizeram uma instituição que é motivo de orgulho para todos que a integram”, acrescentou o deputado Dr. Michel.
Assim como o deputado Bispo Renato, que ressaltou o trabalho da Polícia Civil do DF como considerado um dos melhores do Brasil, o diretor-geral da PCDF, Eric Seba, também destacou a corporação como motivo de orgulho e honra que todos aqueles que por ela passaram. “A nossa polícia tem o valor dela e deve ser melhor reconhecida sim, porque nós somos profissionais valorosos preocupados com a nossa instituição e com a segurança da sociedade”, ressaltou em discurso.
Seba afirmou ainda que “os homens e mulheres que estão aqui hoje aposentados forjaram a nossa polícia e a tornaram uma instituição forte. E essa é uma luta que devemos continuar, cobrando dos poderes instituídos que nos seja dado o valor que realmente temos”. “Nós somos primeira defesa real da sociedade. Nós somos os primeiros aplicadores da justiça, efetivamente falando. Nós somos uma casa do povo, uma casa que recepciona e protege a população”.
APOSENTADOS
Policiais que se aposentaram no último ano receberam uma homenagem especial. Ao fim da solenidade, eles receberam do Sinpol-DF um certificado de reconhecimento pela contribuição que deram ao longo dos anos de trabalho dedicados à Polícia Civil e dedicados à proteção da sociedade e à defesa da ordem, da justiça e da vida. “Nosso muito obrigado a todos vocês e o nosso reconhecimento pelo seu valor e a sua luta”, reconheceu o presidente do sindicato.
Para a agente de polícia aposentada Maria Ivonete, a homenagem foi um justo reconhecimento do trabalho realizado. “Apesar de ter trabalhado por mais de 30 anos na polícia, muitas vezes não nos sentíamos prestigiados. A homenagem, pra mim, foi um momento de bastante alegria porque demonstra que o muito que a gente fez pela sociedade e pela categoria está sendo reconhecido”, agradeceu.
PRESENÇAS
A solenidade contou com a participação do corregedor da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o deputado Dr. Michel; o terceiro secretário da CLDF, o deputado Bispo Renato; o diretor geral da Polícia Civil do DF, Erick Seba; o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal, Rodrigo Franco e do presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal, Benito Tiezzi.
Também compuseram a mesa os presidentes das associações, incluindo Rodrigo Menezes, da Asbrapp; Alexandre de Oliveira, da AAPC; Agnaldo Machado, da Aesp; Francisco Pereira, da Agepol, além de Otoval Mesquita Júnior, representante da AAGPC.
JUNTOS SOMOS FORTES!